Palavras são como espelhos, na escrita refletem o que está dentro e fora de mim, no mundo real ou no meu imaginário. Aqui tento dar visibilidade ao oculto. E trazer à superfície a face anônima das imagens refletidas.
domingo, 17 de outubro de 2010
Há vida
(*Se há vida a culpa é dele!
Ah! Se não fosse ele!
Ou se ele não existisse!)
Mas há na vida algo que é para ser intensamente vivido, há o sexo. Há o sexo. Que deve ser experimentado até a última gota de suor. Sem nenhum medo; pois não mata. Não mata mesmo!
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