Quando digo, e repito para mim, com orgulho, que não acredito no amor. É então que eu mais amo. E o que é mais importante: ser amado? Digo que não! Amar é o mais importante, porque amar é praticar uma ação, e não sofrê-la: sou eu o agente. Quando digo: sou amado, reduzo-me a um objeto. Mas quando digo e repito: eu amo, sou eu o sujeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário