Palavras são como espelhos, na escrita refletem o que está dentro e fora de mim, no mundo real ou no meu imaginário. Aqui tento dar visibilidade ao oculto. E trazer à superfície a face anônima das imagens refletidas.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Quem eu sou? Ou quem eu posso ser? Ou quem eu me torno?
Ah! Eu não sou nada Eu me torno alguém Ser é não poder escolher Se é, e pronto! Se sou, estou preso a uma forma E a liberdade? Ah! livre para se tornar quem eu quiser ser
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